Para as turmas de 6° Anos.
As origens do Império
Duas figuras dominaram o fim do regime republicano e o início do Império: Julio César e Augusto. Julio César foi um político e general brilhante que usou os problemas de Roma ao seu benefício. Primeiro, ele formou uma aliança de governo com os cônsules Pompeu e Crasso, chamada de O Primeiro Triunvirato. Depois, após a morte de Crasso, ele declarou a guerra a Pompeu no senado para ganhar o controle total de Roma. Seu erro foi se proclamar ditador – uma decisão que o levou a ser assassinado.
Esse fato levantou mais 14 anos de guerra civil entre o herdeiro de César, Augusto e Marco Antonio, o segundo no poder. Ao vencer Antonio em Actium, em 31 a.C., Augusto conquistou o poder de Roma. Brilhantemente, Augusto não se proclamou ditador como Julio César, mas foi através da formação do Principado que ele conquistou o poder vitalício, fazendo o senado pensar que tinha algum poder de mando. O Império havia sido criado.
O crescimento do Império
No século I d.C, após o reinado de Augusto, houve um tempo de grande expansão imperial, que cresceu através de conquistas ou subordinações. Mas no século II d.C. alguns territórios instáveis foram entregues pelo Imperador Hadrian para facilitar sua administração. Cada província tinha seu próprio governador e constituição, e era até certo ponto autogovernada.
O império rendeu grandes benefícios econômicos a Roma, que cresceu rica com os impostos (principalmente dos grãos) vindos das províncias. Isso financiou um programa ambicioso de obras públicas em Roma, permitindo a suavização dos impostos aos moradores da cidade.
A vasta extensão do Império simbolizou a difusão da grande influência de Roma. Sua língua, arquitetura, cultura, engenharia e comida deixaram sua marca até os dias de hoje. Somente na Bretanha, por exemplo, devemos agradecer aos romanos pelas estradas, repolhos e ervilhas, erva-de-passarinho, banheiros, concreto e faróis, entre outras coisas.
Dado curioso: O Império cresceu tanto que Deocleciano o dividiu em dois no final do século 3 a.C.
As origens do Império
Duas figuras dominaram o fim do regime republicano e o início do Império: Julio César e Augusto. Julio César foi um político e general brilhante que usou os problemas de Roma ao seu benefício. Primeiro, ele formou uma aliança de governo com os cônsules Pompeu e Crasso, chamada de O Primeiro Triunvirato. Depois, após a morte de Crasso, ele declarou a guerra a Pompeu no senado para ganhar o controle total de Roma. Seu erro foi se proclamar ditador – uma decisão que o levou a ser assassinado.
Esse fato levantou mais 14 anos de guerra civil entre o herdeiro de César, Augusto e Marco Antonio, o segundo no poder. Ao vencer Antonio em Actium, em 31 a.C., Augusto conquistou o poder de Roma. Brilhantemente, Augusto não se proclamou ditador como Julio César, mas foi através da formação do Principado que ele conquistou o poder vitalício, fazendo o senado pensar que tinha algum poder de mando. O Império havia sido criado.
O crescimento do Império
No século I d.C, após o reinado de Augusto, houve um tempo de grande expansão imperial, que cresceu através de conquistas ou subordinações. Mas no século II d.C. alguns territórios instáveis foram entregues pelo Imperador Hadrian para facilitar sua administração. Cada província tinha seu próprio governador e constituição, e era até certo ponto autogovernada.
O império rendeu grandes benefícios econômicos a Roma, que cresceu rica com os impostos (principalmente dos grãos) vindos das províncias. Isso financiou um programa ambicioso de obras públicas em Roma, permitindo a suavização dos impostos aos moradores da cidade.
A vasta extensão do Império simbolizou a difusão da grande influência de Roma. Sua língua, arquitetura, cultura, engenharia e comida deixaram sua marca até os dias de hoje. Somente na Bretanha, por exemplo, devemos agradecer aos romanos pelas estradas, repolhos e ervilhas, erva-de-passarinho, banheiros, concreto e faróis, entre outras coisas.
Dado curioso: O Império cresceu tanto que Deocleciano o dividiu em dois no final do século 3 a.C.
O declínio e queda do Império Romano
O declínio parece haver começado dentro do próprio Império no século IV a.C. A cada dia, ficava mais difícil proteger o imenso território e o exército tinha de utilizar seus recursos para conter as invasões bárbaras nos séculos III e V d.C. A economia começou a sofrer os efeitos das invasões, pois o dinheiro para as construções públicas e cerimônias era desviado para o exército.
O aumento do cristianismo também teve um impacto semelhante. Os aristocratas e pessoas cultas optavam pela igreja no lugar da política, debilitando assim a liderança romana. As pessoas abandonaram os templos e foros de Roma e começaram a migrar para novas igrejas nas saídas da cidade.
No século V d.C. o Império estava em pedaços. Em 455 d.C, os vândalos saquearam Roma. E em 476 d.C, o último Imperador, Romulus Augustulus, abdicou ao trono. O Império Romano chegava ao fim no oeste, mas continuou no leste até o século XV.
O declínio parece haver começado dentro do próprio Império no século IV a.C. A cada dia, ficava mais difícil proteger o imenso território e o exército tinha de utilizar seus recursos para conter as invasões bárbaras nos séculos III e V d.C. A economia começou a sofrer os efeitos das invasões, pois o dinheiro para as construções públicas e cerimônias era desviado para o exército.
O aumento do cristianismo também teve um impacto semelhante. Os aristocratas e pessoas cultas optavam pela igreja no lugar da política, debilitando assim a liderança romana. As pessoas abandonaram os templos e foros de Roma e começaram a migrar para novas igrejas nas saídas da cidade.
No século V d.C. o Império estava em pedaços. Em 455 d.C, os vândalos saquearam Roma. E em 476 d.C, o último Imperador, Romulus Augustulus, abdicou ao trono. O Império Romano chegava ao fim no oeste, mas continuou no leste até o século XV.
Referências:
http://discoverybrasil.uol.com.br/guia_roma/imperio/index.shtml
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1. O poder político dos romanos não foi uma sucessão de vitória e de crescimento de riquezas sem limites. A expansão do Império trouxe problemas e dificultou os governos, trazendo um aumento constante de conflitos políticos. Na época de Rômulo Augusto houve:
A) A redução do poder dos sacerdotes e da Igreja católica.
B) A adoção oficial da religião cristã em todo o Império.
C) A divisão administrativa do Império para fortalecer sua força militar.
D) A construção de uma aliança política com os muçulmanos.
E) Queda de Roma, em 476, com a invasão dos chamados bárbaros, fragmentando o Império.
2. A Pax Romana, que caracterizou os dois primeiros séculos da Era Cristã, marca um período de controle das guerras civis, das revoltas coloniais e dos conflitos urbanos. A adoção dessa política ocorreu no governo de:
A) Caio Júlio César;
B) Otávio;
C) Nero;
D) Calígula;
E) Tibério.
3. A civilização romana conheceu a seguinte evolução política:
A) Império, Monarquia e República;
B) Monarquia, Império e República;
C) Monarquia, República e Império;
D) Império, República e Monarquia;
E) República, Monarquia e Império.
4. Teodósio estabeleceu que, após a sua morte, ocorrida em 395, o Império, para ser melhor administrado, deveria ser:
A) Fracionado em quatro partes, com dois Imperadores e dois Césares;
B) Dividido em duas partes: Império do Ocidente e o Império do Oriente;
C) Atrelado ao paganismo e direcionar uma operação para destruir as catacumbas;
D) Aliado dos árabes para defendê-los contra os hunos que se avizinhavam de Roma e de Meca;
E) Dividido em áreas denominadas condados e doadas, em caráter hereditário, a seus sucessores.
5. Sobre o imperador Diocleciano (284-305), é correto afirmar que:
A) Deu liberdade de culto aos cristãos;
B) Transformou o Império Romano numa Diarquia;
C) Procurou frear a onda especulativa através do Edito Máximo (tabelamento de preços);
D) Procurou governar de forma democrática;
E) Permitiu que os bárbaros ocupassem a maior parte do Império.
A) A redução do poder dos sacerdotes e da Igreja católica.
B) A adoção oficial da religião cristã em todo o Império.
C) A divisão administrativa do Império para fortalecer sua força militar.
D) A construção de uma aliança política com os muçulmanos.
E) Queda de Roma, em 476, com a invasão dos chamados bárbaros, fragmentando o Império.
2. A Pax Romana, que caracterizou os dois primeiros séculos da Era Cristã, marca um período de controle das guerras civis, das revoltas coloniais e dos conflitos urbanos. A adoção dessa política ocorreu no governo de:
A) Caio Júlio César;
B) Otávio;
C) Nero;
D) Calígula;
E) Tibério.
3. A civilização romana conheceu a seguinte evolução política:
A) Império, Monarquia e República;
B) Monarquia, Império e República;
C) Monarquia, República e Império;
D) Império, República e Monarquia;
E) República, Monarquia e Império.
4. Teodósio estabeleceu que, após a sua morte, ocorrida em 395, o Império, para ser melhor administrado, deveria ser:
A) Fracionado em quatro partes, com dois Imperadores e dois Césares;
B) Dividido em duas partes: Império do Ocidente e o Império do Oriente;
C) Atrelado ao paganismo e direcionar uma operação para destruir as catacumbas;
D) Aliado dos árabes para defendê-los contra os hunos que se avizinhavam de Roma e de Meca;
E) Dividido em áreas denominadas condados e doadas, em caráter hereditário, a seus sucessores.
5. Sobre o imperador Diocleciano (284-305), é correto afirmar que:
A) Deu liberdade de culto aos cristãos;
B) Transformou o Império Romano numa Diarquia;
C) Procurou frear a onda especulativa através do Edito Máximo (tabelamento de preços);
D) Procurou governar de forma democrática;
E) Permitiu que os bárbaros ocupassem a maior parte do Império.
Bons estudos!
Prof. Alisson
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